Ilhabela by Foreigners: Diane Hirt, from United States
Experience Ilhabela through the eyes of foreigners who have visited the island. In the opening post, the testimony of Diane Hirt, from the United States.
[Texto em Português abaixo]
One day in the States, the next in Brazil. A car ferry ride and then, Ilhabela, so aptly named. Having traveled to beaches around the world, I was curious to see how the beaches here compared. They did not disappoint. The beaches here hold a particular fascination with jungle rising out to meet the ocean.
I walked out of my beach house, down to the water’s edge and took a right. I walked by the water’s edge in places, and then back out on the sidewalk through towns that ran one into each other. The beaches varied in mood. Near the water’s edge, I walked through paths with trees, bushes and stones, hopping small creeks running under overhanging branches that dipped down near the sand. Swimming between the rocks was like being in a private aquarium, small fish all around. Meanwhile, a backdrop of jungle covered in mist, clearing up as the sun rose. I explored the shops in the towns as I walked for miles, wishing I could walk the edges of the entire island.
Ilhabela has a rustic, jungle-vibe with just a hint of tourist, in the most positive way. Back and forth, between beach and town suited me just fine. The sunsets were lovely, enhanced by strolls out onto long sun-weathered docks with the chatter of fishermen and their sons.
I dined at the Almirante Restaurante, uniquely staggered levels of rooms, not overly ornate, yet with a feel of elegant and romantic, the edges of the restaurant high on a beachside hill, waves crashing beneath the deck, with blooming pink flowered trees to enjoy as one peered over the edge. The sunset was the star but the food was excellent.
A true jungle jeep ride, rough, bumpy, all that one could imagine, crossing one side of the island to the other, was totally worth it. It took me to the heart of the matter, the heart-shaped (yes, actually so) beach of Castelhanos. This was the perfect beach experience… but my dilemma was which direction to head…toward the delights of the jungle or toward the beach that was waiting for me? I chose a bit of both.
Open beach with a feel of private, idyllic, faded colored fishing boats and nets drying in the sun, sections of black sand next to beiges and browns and then secluded jungle paths with waterfalls to explore. Off one beaten path, a private pool under shaded trees, a place to frolic in sandy water. One end of the beach, stairs to climb that brought you to the majestic classic heart-shaped view of the beach.
All in all, a memorable stay on the Beautiful Island. And so much more yet to explore…
Diane Hirt, 65 years old, from Yardley Pennsylvania, United States.
Instagram: @dhirt07
All images in this post are the property of Diane, provided to Ilhabela.com.br.
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Conheça Ilhabela pelo olhar de estrangeiros que visitaram a ilha. No post inaugural, o depoimento de Diane Hirt, dos Estados Unidos.
Um dia nos Estados Unidos, o outro no Brasil. Um passeio de balsa de carro e, em seguida, Ilhabela, nome mais que apropriado. Tendo viajado para praias ao redor do mundo, fiquei curiosa para ver como as praias aqui seriam em comparação. E elas não decepcionaram. As praias aqui têm um fascínio particular pela selva que se ergue para encontrar o oceano.
Saí da minha casa de praia, desci até a beira da água e virei à direita. Eu andei pela beira da água em alguns lugares e depois voltei para a calçada que cruza toda a cidade. As praias variavam de astral. Perto da beira da água, caminhei por lugares com árvores, arbustos e pedras, pulando pequenos riachos correndo sob galhos que pendiam perto da areia. Nadar entre as rochas era como estar em um aquário particular, com pequenos peixes ao redor. Enquanto isso, um cenário de selva coberto de névoa, clareando quando o sol se levantava. Explorei as lojas das cidades enquanto andava por quilômetros, desejando poder caminhar pelas margens de toda a ilha.
Ilhabela tem uma atmosfera rústica, com uma pitada turística, da maneira mais positiva. De um lado para o outro, entre a praia e a cidade, me caiu muito bem. O pôr do sol era adorável, intensificado pelo passeio entre píeres ensolarados, onde aconteciam conversas dos pescadores e seus filhos. Jantei no Allmirante Restaurante, com salas em diferentes níveis, não excessivamente ornamentadas, mas com um ambiente elegante e romântico. As varandas do restaurante no alto de uma colina à beira-mar, ondas quebrando sob o deck, com árvores floridas em cor-de-rosa para completar a vista a ser apreciada do alto. O pôr do sol era a estrela, mas a comida era excelente.
Um verdadeiro passeio de jipe na selva, com estrada irregular, tudo o que se podia imaginar, atravessando ilha de um lado para o outro, valeu totalmente a pena. Levou-me ao coração da questão, Castelhanos, a praia em forma de coração (sim, é verdade). Essa foi a experiência perfeita de praia… mas meu dilema era em que direção seguir… em direção às delícias da selva ou em direção à praia que estava esperando por mim? Eu escolhi um pouco dos dois.
Praia aberta com alguns barcos de pesca particulares, bucólicos, desbotados, e redes secando ao sol, porções de areia preta ao lado de beges e marrons e, depois, caminhos de selva isolados com cachoeiras para explorar. Por um caminho batido, uma piscina natural particular sob árvores sombreadas, um lugar para se divertir na água de fundo arenoso. Em uma das extremidades da praia, escadas morro acima que o levaram à majestosa vista clássica da praia em forma de coração.
Ao fim de tudo, uma estadia memorável na bela ilha. E muito mais ainda para explorar…
Diane Hirt, 65 anos, de Yardley Pennsylvania, Estados Unidos.
Instagram: @dhirt07
Todas as imagens deste post são de propriedade de Diane, cedidas ao Ilhabela.com.br.