Atrações do Petra Jazz Festival
Ganhador do II Prêmio BDMG de Música Instrumental, na categoria compositor, Edu Negrão, guitarrista e arranjador, é dedicado à musica instrumental brasileira.
Tem 3 discos autorais lançados: “Tempo Bom” (2002), com os músicos mineiros, Toninho Horta, Nivaldo Ornelas, Yuri Popoff, Neném e Juarez Moreira, obra lançada pela gravadora novaiorquina, Apria Records; “Vem Ver” (2005), no Rio de Janeiro, com a participação dos cariocas, Zeca Assumpção, Gilson Peranzetta, Carlos Malta, Paulo Russo, Mamão e Marcio Bahia. E o terceiro trabalho, pela Tratore, “Verdenovo” (2009) , com os paulistas, Benjamim Taubkin, Teco Cardoso, João Paraiba, Nenê e Toninho Ferragutti.
O guitarrista destaca-se por sua técnica única, chamada técnica híbrida, pois usa a palheta para fazer a melodia e os dedos para fazer o acompanhamento e também por sua precisão e energia, que são ressaltadas pela sonoridade quente e contagiante e seu timbre extremamente limpo.
A formação de Negrão vem da infância, quando do violão agarrou a guitarra. Estudou na Fundação de Educação Artística de Minas Gerais, na Berklee School of Music, Boston, e no IG&T/SP. Também marcam a tragetória do músico, o maestro Eduardo Ribeiro, e os guitarristas Celso Moreira e Mozart Mello. Edu Negrão harmoniza Pop jazz, bossa nova, e influências da música erudita. O samba e ritmos regionais como Afoxé, Guarânia, Maracatu e Baião também fazem presença no melodioso compositor, além de acentos de Bebop e o canto do Blues.
O guitarrista apresenta-se em trio e quinteto com regularidade, no Brasil, São Paulo, Rio e Minas Gerais, e em NY e Roma. Entre alguns: Sesc Pompeia (Prata da casa); Jazz dos Fundos; Museu da Casa Brasileira; Ao Vivo Music (onde toca a quatro anos mensalmente); Guitarras Paulistanas; Teatro Isabella Hendrix, como vencedor do prêmio BDMG; Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga; I Festival de Jazz do Café com Letras; Utópica Marcenaria; Petra Jazz Festival de Ilhabela; Jazz com todas as letras em BH; Gregory’s (It); La Palma (It); Emissora Ray Uno (It), entre outros espaços.
Confira o projeto original aqui
A Playing For Change Foundation é dedicada a conectar o mundo através da música, fornecendo recursos para músicos e suas comunidades ao redor do mundo.
Tudo começou há uma década. Um pequeno grupo de documentaristas partiu com um sonho para criar um filme enraizado na música das ruas.
Desde então, floresceu em uma iniciativa global de tocar as vidas de milhões de pessoas ao redor do mundo. Ao viajar o mundo filmando e gravando músicos, o grupo tornou-se intimamente envolvido com a música e as pessoas de cada comunidade que visitaram. Embora muitas dessas comunidades tinham recursos limitados e um padrão de vida modesto, as pessoas que nelas estavam cheios de generosidade, carinho e, acima de tudo eles estavam ligados entre si por um fio condutor comum: a música. Fora dessas descobertas, o Playing For Change Foundation nasceu e fez sua missão para garantir que qualquer pessoa com o desejo de receber uma educação musical que têm a oportunidade de fazê-lo.
A Playing For Change Foundation dedica-se a idéia fundamental de que a paz ea mudança são possíveis através da linguagem universal da música.